O jornal é desenvolvido pelo Campus Ilha Solteira em parceria com todas as outras escolas públicas de ensino médio da cidade
O Jornal “Uma Arara me Contou” é um jornal estudantil produzido por alunos do Ensino Médio do Campus Ilha Solteira. Trata-se de um projeto de extensão desenvolvido em parceria com todas as outras escolas públicas de Ensino Médio da cidade: ETEC, E. E. Urubupungá e E. E. Arno Hausser. O jornal é mensal e pode ser acessado por estudantes e por toda a comunidade local, para acompanhar as notícias envolvendo as escolas, os projetos desenvolvidos por e para estudantes do Ensino Médio e os eventos envolvendo essas instituições ou esse público específico. O projeto é coordenado pela professora Cíntia Martins Sanches (IFSP) e tem como professores parceiros Diogo Tiago da Silva (ETEC), Givan Muniz Carneiro (E. E. Arno Hausser), Edilva Bandeira (E. E. Urubupungá). Estudantes de todas as quatro escolas participam da produção dos conteúdos publicados.
A primeira edição do jornal foi ao ar em agosto deste ano. Além dela, já se encontram disponíveis também as edições de setembro e outubro. As publicações consistem em reportagens e notícias sobre projetos desenvolvidos nas escolas, eventos escolares e municipais, além de assuntos de interesse geral. As edições contam também com um Podcast em vídeo, composto por uma entrevista exclusiva realizada pelos estudantes participantes do projeto. Além disso, também é publicada uma coluna de opinião e um espaço poético. A partir da edição de novembro, o jornal contará também com a programação cultural da cidade.
Cíntia conta que está tentando junto ao IFSP um domínio para o site, para que o jornal seja detectável pelo google, de fácil acesso e com controle de visualizações, etc. “Em breve, teremos um site com endereço de verdade”, diz. Ela ainda complementa que o jornal já foi divulgado em dois eventos escolares na cidade e também no site da prefeitura (na aba de notícias). “Também estamos tentando divulgar nos demais jornais e sites da cidade para que mais pessoas descubram que a gente existe”. Segundo ela, o jornal está sendo bem falado na escola, entre estudantes e, com isso, tem aparecido mais gente querendo participar.
O conteúdo mensal é produzido a partir de reuniões de pauta em que cada estudante participante fica com um tema para produzir seu conteúdo. Os podcasts, as reportagens especiais, as colunas de opinião entre as escolas parceiras, de modo que cada mês uma escola diferente seja responsável por produzir o podcast, por exemplo, e o mesmo acontece com a reportagem especial e com a coluna de opinião. Além disso, cada instituição tem o seu espaço mensal no jornal para produzir matérias gerais ou específicas do cotidiano de sua escola.
De acordo com Cíntia, o objetivo do jornal é conectar as escolas entre si e unir estudantes em prol de seu próprio desenvolvimento, e tem influenciado positivamente a vida dos participantes. Como parte do projeto, eles têm aprendido não só a ter iniciativa, a pesquisar em diferentes fontes, a falar com diversas pessoas físicas e jurídicas sobre conteúdos de interesse, a produzir conteúdo verdadeiro, atual, de confiança e com qualidade, mas também a entrevistar, escrever, explicar, ser claro e objetivo, não ser prolixo, além de procurar a melhor forma de dizer algo, a valorizar o que produzem e o que é produzido pelas outras pessoas, e a enxergar a escola de forma mais aprofundada. “Além disso, o projeto tem em vista que a escola chegue mais perto da comunidade local”, finaliza a coordenadora.
Acesse aqui as edições do jornal e aproveite para conhecer a origem do seu nome.
Como enviar um vídeo para o programa “O que é que meu câmpus tem?”
Os alunos interessados em contribuir com o programa podem enviar seus próprios vídeos com duração de, no máximo, um minuto e meio, que devem ser gravados com uma filmadora ou câmera do celular. Quando se usa o celular, a gravação deve ser feita com o aparelho na vertical, usando a câmera traseira ou frontal (modo selfie).
As pessoas que irão apresentar o projeto devem estar bem próximas à câmera, para que fiquem audíveis. Procure lugares mais reservados, sem a interferência de sons externos (vento, som do evento, barulhos do ambiente). Ilumine bem a cena, grave a favor da luz. Não utilize o zoom digital, pois prejudica a qualidade do vídeo.
Após gravar o vídeo, faça o upload do material bruto (sem a inserção de legendas, trilha sonora e imagens sobrepostas) e de arquivos (fotos ou outras informações) referentes ao projeto na nuvem e envie o link com as informações do projeto, nome completo, curso e câmpus para o e-mail .
Para o upload do vídeo, você pode escolher a armazenagem da sua preferência. Indicamos, como sugestão, o SendSpace (https://www.sendspace.com), o Dropbox (https://www.dropbox.com/pt_BR/) e o Google Drive (https://drive.google.com).
Lembre-se de que o material deve ser enviado sem edição.
Em caso de dúvidas, contate a Diretoria de Comunicação pelo e-mail .
Saiba mais sobre o programa e acesse as edições anteriores aqui.
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